Neste mês de junho o Google Fotos está encerrando o armazenamento ilimitado de fotos e vídeos em alta definição. Há 6 anos foi lançado pelo Google a biblioteca que armazena imagens, vídeos e documentos de seus usuários de forma ilimitada. Mas, com a evolução e simultaneamente com o grande número de backup de arquivos por dia, os mesmos decidiram tirar o arquivamento ilimitado e criar um plano pago.
Contudo, a nova atualização foi anunciada ano passado (2020), e com isso a empresa contou que a decisão foi necessária por conta da grande demanda de pessoas armazenando arquivos e super lotando o sistema deles que já funcionam há anos, consequentemente sobrecarregando a plataforma com documentos antigos. Continue acompanhando este conteúdo para saber como ficará o arquivamento, cobranças e como deletar arquivos para desocupar espaço.
Encerramento do armazenamento
Portanto, mesmo após a atualização ainda será possível para novos usuários o armazenamento de 15GB mais 2GB grátis, basta realizar a etapa de configuração. Entretanto, arquivos passados desse limite para permanecerem guardados como fotos e vídeos precisarão ser armazenados por meio de algum plano mensal ou anual pago.
No entanto, no Google Fotos você pode armazenar arquivos de duas maneiras: com a qualidade original (fotos e vídeos salvos na resolução em que foram tiradas) e alta definição (embora o nome seja ligeiramente reduzido, a qualidade do arquivo é mais leve). Porém, de acordo com eles, a grande maioria dos usuários não serão afetados pela alteração feita recentemente. Por isso, segundo a empresa 80% dos clientes ainda poderão manter gratuitamente o plano pelos próximos três anos.
Custos dos planos
O espaço livre fornecido para o Google Fotos também pode ser usado para armazenar informações do Google Drive e do Gmail. Os clientes que excederem o limite e quiserem continuar usando os serviços do Google devem assinar algum plano proposto por eles. O preço do Google Fotos varia de cada pacote. Sendo eles:
- Valor de R$ 6,99 pagos por mês conta com 100 GB;
- R$ 34,99 mensal o armazenamento é de 2 TB.
Além disso, existem outros serviços de armazenamento que oferecem planos gratuitos e precisará assinar apenas após determinado consumo. Mas, o OneDrive da Microsoft oferece 5 GB de graça, e os planos pagos no plano família variam de R $ 9 por mês (100 GB) a R $ 35 por mês (6 TB). Já o iCloud da Apple também libera 5 GB gratuitamente e os planos de serviços pagos vão de 3,50 reais (50 GB) por mês a 34,90 reais (2 TB) mensal.
É possível ver quando atingir o limite permitido?
Consequentemente, sim. Dentro da plataforma do Google Fotos foi desenvolvido uma barra personalizada para cada conta, mostrando a porcentagem do armazenamento está sendo utilizado, e ainda quanto faltam para acabar o backup gratuito.
Como assinar o plano para liberar espaço no Google Fotos?
No entanto, caso tenha ultrapassado o limite permitido para armazenar arquivos gratuitamente será preciso assinar o plano pago para continuar arquivando suas imagens e vídeos como citamos acima. Mas, antes de mostrar os planos, se for preciso exclua arquivos manualmente para liberar o espaço gratuito. Entretanto, se não houver jeito de deletar, veja a seguir como desocupar mais espaço:
- Primeiramente, no seu aparelho Android, IOS ou computador entre na interface do Google Fotos;
- Clique na sua foto de perfil e em seguida na opção armazenamento;
- Após isso, escolha e selecione qual plano é do seu agrado;
- Aperte em ‘’Mensal’’ ou ‘’Anual’’ e vá para o pagamento;
- Confirme e pronto só aproveitar o espaço disponível.
Para finalizar, é preciso saber que só é possível o pagamento por meio de um cartão de crédito, Mercado Pago ou Código promocional e vale-presente. Todavia, essas medidas de exclusão de arquivos ou assinar plano é uma alternativa para que você tenha uma ótima experiência com esse recurso incrível que o Google criou há 6 anos, que guarda lembranças pessoais de cada pessoa.
VOCÊ TAMBÉM PODE SE INTERESSAR: Conheça o Programa Jovem Aprendiz Lojas Americanas e confira ótimas dicas sobre um dos maiores projetos educacionais do Brasil.
Seja o primeiro a comentar