Empresas de sex shops virtuais estão crescendo desde a pandemia

Atualmente, o mercado de sex shops e prazeres sexuais vem crescendo no Brasil e no mundo. O setor cresceu 8% em 2019 em relação ao ano anterior, um aumento de 12% em 2020, impulsionado diretamente pela pandemia e distanciamento social, segundo a Abeme (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico).

Aqueles que querem fazer negócios no setor podem apostar em lojas de brinquedos sexuais, roupas eróticas, aplicativos de namoro, e-books e até sites de áudio que dão alta às pessoas. Continue acompanhando para saber mais sobre o grande crescimento desse setor.

Sobre os sex shops virtuais

Com a pandemia do Covid-19, a indústria de prazer está no auge, pois cada vez mais pessoas estão confinadas em suas casas e impossibilitadas de sair em busca de parceiros sexuais. Contudo, segundo levantamento da LI (Loja Integrada), as plataformas de criações de lojas virtuais aumentaram 421% no primeiro semestre deste ano em relação ao primeiro semestre de 2020.Portanto, em termos de vendas, Li observou que a demanda de clientes das sex shops registrados no sistema de criação de e-commerce aumentou 146,53%.

Dicas para empreender nesse setor

Primeiramente, a maior escolha deve ser a do nicho que vai seguir, pois é muito importante para quem desejam empreender online. Agora, já falando do nicho de prazer, o truque é usar datas como sexo para criar ações para reter clientes e aumentar as vendas. No entanto, vale lembrar que nesse campo a escolha de um parceiro logístico é muito importante, pois a descrição do produto é imprescindível no momento da entrega.

Além disso, o Sebrae oferece cursos gratuitos de como começar uma sex shop do zero. Entre os materiais que você pode acessar no site oficial, a agência descreve o mercado geral, requisitos legais para montar uma sex shop, contratação de colaboradores, fornecedores, equipamentos, canais de divulgação, custos, investimentos e outros aspectos do negócio que entra em operação.

A startup que vende ‘’Sexo imaginário’’

Tela preta e Share Your Sex são exemplos de startups que nem tudo relacionado ao mercado de prazer é pornografia ou brinquedos e roupas. Por exemplo, a Tela Preta é um sistema que usa áudios narrados por vozes femininas e masculinas, com os mais diferentes sotaques, timbres e orientações sexuais.

Como resultado disso, a plataforma está com aproximadamente mais de 2.500 assinantes, que pagam a mensalidade de R$14,99, além de toda semana ter áudios novos. Além desse produto, a empresa oferece histórias de fantasias personalizadas de acordo com a escolha dos clientes. Já o Share Your Sex tem como foco o público feminino e segue a mesma ideia de fornecer áudio que estimula os desejos femininos. Portanto, os planos variam de R$ 9 por semana a R$ 139 por ano, e abrangem temas como masturbação instrucional, áudios eróticos, meditação e dicas de como usar produtos e brinquedos sexuais.

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